TENHA FÉ! O PARAISO É POSSÍVEL!!!

Tenha fé! O paraíso é possível!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

DICAS DO DETRAN/RO

DICAS NO TRÂNSITO

TRAFEGUE NA FAIXA CERTA
  • Em baixa velocidade, conserve-se na faixa da direita. Você se mantém mais seguro e não atrapalha o trânsito.
  • Só ultrapasse pela faixa da esquerda. Você evita surpresas para você e o motorista da frente.
SINAL AMARELO
  • Não faça do sinal amarelo um complemento do verde. Pare e evite acidentes com carros e pedestres.
BUZINA SÓ EM ÚLTIMO CASO
  • Evite ficar buzinando o tempo todo. Isso só causa stress e sustos desnecessários.
  • Quando o carro à sua frente estancar no sinal, tenha paciência e aguarde. Antes de buzinar, lembre-se que poderia ser você
PEGA É CRIME
  • Fazer pega nas ruas é crime. Rua não é pista de corrida. Acidentes durante pegas geralmente matam motoristas e transeuntes inocentes.
USO DO CELULAR
  • É proibido usar telefone celular enquanto se dirige. Quando o seu tocar, estacione o carro em local seguro e só então atenda. Falar ao celular atrapalha a concentração e provoca acidentes graves.
ESTACIONE SEMPRE CORRETAMENTE
  • Nunca pare em fila dupla. Principalmente em frente aos colégios. Isso tira a visão dos motoristas que passam e das crianças que atravessam a rua.
  • Calçada é lugar de pedestre, não de carro. Se você comparar, tem mais espaço para estacionar na rua do que na calçada. Não diminua ainda mais o espaço de quem está a pé. Além do mais, a foto-multa está aí para punir os infratores.
CINTO DE SEGURANÇA
  • Não abra mão de sua segurança, e consequentemente de sua vida, por causa de um capricho. Para não amassar as roupas use um pano entre elas e o cinto, ou use acessórios acolchoados nos cintos.
  • Esquecimento é desculpa de quem não se acostumou a usar o cinto. Torne a colocação do cinto um procedimento automático assim que entrar no carro.
FAIXA DE PEDESTRE
  • O próprio nome já diz tudo. Não pare o carro sobre ela. É contra a lei.

O Judiciário e a modernização!

O Poder Judiciário vem se modernizando, buscando e implementando mecanismos que possam acelerar a prestação jurisdicional. Em suas tentativas realiza diversas experiências, objetivando sempre atender a sociedade.
"Modernização, segurança jurídica, acesso e coesão social: a Justiça preparando-se para o futuro" foi o tema central da 14ª Cúpula Judicial Ibero-Americana. A reunião aconteceu no Brasil e foi sediada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Foi a primeira vez que o Tribunal sediou uma assembléia plenária da Cúpula. Os temas da reunião foram apresentados pelo presidente do STJ e secretário temporário da Cúpula, ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, e aceitos pelo secretário permanente, Jorge Carreras, da Espanha.

O evento propos, ainda, dar continuidade à Exposição de Justiça e Tecnologia do e-Justiça, em sua segunda versão. Tinha como objetivo estabelecer referências comuns para o uso da tecnologia da informação aplicada ao Poder Judiciário no âmbito dos países membros, de forma a transformar as similaridades sócioeconômicas e históricas existentes entre esses países em campo fértil para o surgimento de soluções que atendam a todos, garantindo a instrumentação necessária para que as cortes de justiça cumpram seus papéis de ampliação do direito e garantia da ordem social.

Duas sugestões formuladas pelo representante espanhol foram incorporadas ao programa de trabalho: a criação de um manual de inclusão social e outro sobre a clareza e a facilidade de entendimento das decisões judiciais. A Cúpula também analisou propostas brasileiras de inclusão de portadores de necessidades especiais nas instituições da Justiça, e de desenvolvimento e estruturação de cursos nas escolas da magistratura, englobando matérias de Direito Internacional, tratados internacionais e direitos humanos.

Por outro lado, o CNJ lançou diversos projetos, tais como:"Cidadania, direito de todos", o Conselho pretende fornecer registro civil de nascimento aos povos indígenas, principalmente os que estão instalados perto dos centros urbanos. Nessa mesma linha, será lançado, no próximo dia 22, o Mutirão da Cidadania - projeto que contém uma série de medidas voltadas para crianças e adolescentes, idosos, pessoas com deficiência e mulheres.

A capacitação de magistrados e servidores, modernização dos cartórios e emissão de certificados digitais pelos juízes também estão entre os projetos anunciados pelo ministro Cezar Peluso. Muitos dos projetos já começaram a ser implantados com a assinatura dos termos de cooperação firmados durante a sessão plenária de hoje.

As novidades nos programas do CNJ incluem também a criação do cadastro nacional de unidades do Judiciário. O cadastro vai tornar possível o conhecimento de varas, turmas e seções judiciárias existentes no país, assim como o cadastro nacional dos magistrados, que permitirá a identificação de todos os juízes do país. Além disso, para organizar os dados estatísticos de todos os tribunais do país será feita uma sistematização por meio de sistemas eletrônicos.

Fonte: http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/PROJETOS+DO+CNJ+INCLUEM+MODERNIZACAO+DO+JUDICIARIO+E+VALORIZACAO+DA+CIDADANIA_69811.shtml



quinta-feira, 29 de julho de 2010

Ciência e tecnologia para o desenvolvimento humano

Inovação para o bem-comum
Políticas antiquadas de inovação estão minando oportunidades sem precedentes para o desenvolvimento, para a criação de novas formas de cuidar do meio ambiente e para combater a pobreza global.
Esta é a tônica de um manifesto lançado pelo STEPS Centre, uma organização de pesquisas britânica que alerta para a necessidade de uma mudança urgente e radical na agenda global de inovações tecnológicas a fim de garantir o sucesso futuro das iniciativas que visam o desenvolvimento mundial.
O hiato entre uma pretensa era de progresso tecnológico e os efeitos reais sobre a população pode ser constatado, segundo o relatório, confrontando-se o rápido progresso científico atual com o aprofundamento da pobreza, com a crise vivida pelo meio ambiente e com a estagnação de qualquer progresso rumo aos Objetivos do Milênio, instituídos pela ONU.
Manifesto pela Inovação
O relatório Inovação, Sustentabilidade, Desenvolvimento: Um Novo Manifesto defende que as mudanças necessárias não são apenas no campo da transformação das descobertas científicas em inovações tecnológicas - ou novas formas de fazer as coisas - mas no campo das ideias, das instituições e das práticas envolvidas com a transformação do nível de conhecimento em benefício humano.
A cúpula do G8, realizada recentemente no Canadá, mostrou que as tentativas dos líderes mundiais de encaminhar uma recuperação econômica global sinalizam que seus compromissos para ajudar os mais pobres podem ficar em segundo plano.
Entretanto, a inovação pode representar um elemento vital não apenas para o crescimento econômico, mas também para a redução da pobreza e para a sustentabilidade ambiental.
O Manifesto oferece uma série de recomendações práticas para a criação de políticas mais eficazes, mais transparentes e mais responsáveis, capazes de dar mais oportunidades, mais recursos e mais dignidade aos mais necessitados.
Imperativo moral e político
"Enfrentar os desafios globais de redução da pobreza, justiça social e sustentabilidade ambiental é o grande imperativo moral e político da nossa época," afirma o professor Andy Stirling.
"Nossa visão é a de um mundo onde a ciência e a tecnologia trabalham mais diretamente para a justiça social, o combate à pobreza e o meio ambiente. Queremos que os benefícios da inovação sejam amplamente compartilhados, e não apropriados por interesses poderosos e estreitos. Isto significa reorganizar a inovação de forma a envolver diversas pessoas e grupos, indo além das elites técnicas para aproveitar a energia e a inventividade de usuários, trabalhadores, consumidores, cidadãos, ativistas, agricultores e empresas de pequeno porte," disse o pesquisador.
Para transformar esta visão em realidade, o Manifesto faz recomendações em cinco áreas de ação: definição de uma agenda; financiamento; capacitação; organização e monitoramento, e avaliação e prestação de contas.
Inovação nas ações
As recomendações para o atingimento dos objetivos propostos, incluem:
Estabelecer "Fóruns Estratégicos de Inovação" em nível nacional, que permitam que as diversas partes interessadas - incluindo grupos de cidadãos e movimentos sociais que representam os interesses marginalizados - controlem os investimentos em ciência, tecnologia e inovação. Esses fóruns devem reportar-se diretamente ao parlamento ou organização representativa similar.
Estabelecer uma "Comissão de Inovação Global", sob controle das Nações Unidas, para facilitar o debate político aberto e transparente sobre os grandes investimentos em tecnologia, sobretudo aqueles com implicações globais ou transnacionais, sobre a transferência de tecnologia norte-sul e sobre a ajuda aos mais pobres fundamentada na ciência, na tecnologia e na inovação.
Exigir que os organismos públicos e privados que investem em ciência, tecnologia e inovação aumentem a transparência no relato de esforços voltados para a redução da pobreza, a justiça social e a sustentabilidade ambiental.
Aumentar o investimento em capacitação científica, que treine "profissionais-ponte", capazes de conectar a atividade de pesquisa e desenvolvimento com as empresas, empreendedores sociais e usuários.
Melhorar os incentivos para o investimento do setor privado nas inovações voltadas para a redução da pobreza, a justiça social e a sustentabilidade ambiental, tais como acordos de aquisição antecipada de produtos, prêmios de tecnologia e incentivos fiscais.
Ciência e inovação contra a pobreza
O gasto global em pesquisa e desenvolvimento supera um trilhão de dólares, com o principal item individual sendo representado pelas pesquisas militares.
No entanto, a cada dia mais de um bilhão de pessoas passa fome, 4.000 crianças morrem de doenças transmitidas pela água poluída e mil mulheres morrem durante a gravidez e o parto.
A ciência, a tecnologia e a inovação podem fazer o seu papel - elas são fundamentais no combate à pobreza e à catástrofe ambiental.
Para isso, contudo, é necessário uma mudança urgente, saindo da busca do lucro privado e das pesquisas para fins militares rumo a novas formas de inovação, mais distribuídas e voltadas para uma maior justiça social, afirma o Manifesto.
O documento pode ser lido na íntegra, em inglês, no endereço http://anewmanifesto.org.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ciencia-tecnologia-desenvolvimento-humano&id=010150100726

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Curso de Pós-Graduação - TJRO/FGV: Administração Judiciária


Quarenta e seis servidores que ocupam cargos de chefia no Tribunal de Justiça de Rondônia receberam esta semana os certificados de conclusão do curso de pós-graduação em Gestão Pública: Administração Judiciária, ministrado pela Fundação Getúlio Vargas. O último módulo, Repensando o Papel do Gestor, ministrado pelo renomado professor Paulo Motta, iniciou na segunda-feira (7) e será encerrado no final desta semana.
A presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Zelite Andrade Carneiro, presidiu a cerimônia de conclusão, prestigiada por magistrados, servidores e familiares dos formandos, que lotaram o auditório do edifício-sede, em Porto Velho. "Trabalhamos com o conceito de gestão do conhecimento. Os cidadãos que buscam o Poder Judiciário merecem um tratamento de excelência. Por isso, tanto investimento nos nossos servidores, responsáveis por gerenciar as áreas administrativas e judiciárias. Eles servirão como multiplicadores de conhecimento", destacou.
"Estamos diante de um Judiciário fortalecido institucionalmente, investindo naquilo que é a sua maior ferramenta: o servidor". A fala é da servidora Zilda Guimarães de Araújo, diretora do departamento criminal, que representou a turma e fez um discurso emocionado.
A turma homenageou o professor Paulo Roberto Motta, que representou a Fundação Getúlio Vargas na cerimônia. Ao destacar a parceria com o Tribunal de Justiça de Rondônia, o representante da FGV falou da importância do conhecimento para a vida do ser humano e parabenizou o Poder Judiciário Estadual pelo investimento feito em seus servidores. "Os senhores estão na vanguarda, à frente de muitos tribunais", afirmou, dirigindo-se aos concluintes do curso.
Os 46 servidores concluintes do curso compartilham dos mesmos sentimentos. Para a secretária judiciária do TJRO, Magda Chaul, o curso contribuiu diretamente na construção de um paradigma novo para a administração pública. "Estamos trazendo uma visão nova, uma veste nova", afirmou. "O curso nos proporcionou uma oportunidade ímpar em relação a outros órgãos, acrescentou valor aos gestores que atuam no TJ, como também a melhoria de cada profissional individualmente representado ali", destacou a servidora Zilpha Moret, diretora da divisão de pessoal, do departamento de Recursos Humanos.
As aulas tiveram início em novembro de 2008. Compreendendo a Administração Judiciária; Gerenciando o Futuro da Organização; Modelando os Processos de Trabalho; Introdução ao Trabalho Científico; Compreendendo o Estado, o governo e a administração pública; Compreendendo Licitações e contratos; Elaborando, analisando e avaliando projetos; O orçamento como instrumento de planejamento e controle; Gerenciando o desafio do marketing de serviços; Desenvolvendo habilidades de comunicação interpessoal e de negociação; Transformando a organização; Gerenciando a informação e o conhecimento; Gerenciando pessoas no mundo do trabalho em transição; Gestão de unidades jurisdicionais e Repensando o papel do gestor, foram os módulos estudados.